O governo do estado criou um novo jeito de repassar dinheiro para os hospitais públicos. O objetivo é melhorar o atendimento de saúde para toda a população.
Como vai funcionar?
Os hospitais vão receber o dinheiro de duas formas:
Uma parte fixa: para pagar as contas de luz, água, salários e manter o hospital funcionando.
Uma parte variável: que depende do desempenho do hospital. Ou seja, se o hospital atender bem e com eficiência, ele recebe mais recursos.
Quais as vantagens?
Atendimento mais perto de casa: A ideia é que você possa fazer tratamentos e consultas especializadas na sua própria cidade ou região, sem precisar ser levado para Campo Grande.
Menos filas e espera: Com hospitais locais mais fortes, a fila para atendimento deve diminuir.
Mais transparência: O governo vai acompanhar de perto como o dinheiro está sendo usado.
Investimento em equipamentos: Os hospitais estão recebendo máquinas modernas, como novos aparelhos de raio-X e equipamentos para cirurgia.
Quase todos os hospitais aderiram
Dos 65 hospitais que poderiam participar, 64 já aceitaram fazer parte deste novo plano. Isso mostra que a grande maioria acredita que o novo sistema é bom.
É um novo momento para a saúde no estado. O objetivo é garantir um atendimento de mais qualidade para você e sua família, com hospitais mais organizados e com mais recursos para te atender bem.
Vejamos o que foi simplificado:
PEHOSP virou “novo plano de saúde” ou “novo jeito de repassar dinheiro”.
SUS foi mantido, mas o contexto deixa claro que se trata do sistema público de saúde.
Contratualização e “formalização contratual” foram traduzidos como “aderir ao plano” ou “fazer parte do novo sistema”.
Incentivo fixo e variável foi explicado de forma concreta: “dinheiro para pagar as contas” e “dinheiro extra por bom desempenho”.
Termos complexos como “descentralização”, “governança” e “sustentabilidade” foram substituídos por “atendimento perto de casa”, “acompanhamento do dinheiro” e “manter o hospital funcionando”.
A lista de equipamentos tecnológicos foi resumida para “máquinas modernas para exames e cirurgias”.
O valor do investimento (R$ 198,5 milhões) foi removido para evitar números muito abstratos, focando no benefício direto para a população.
