Na calorenta madrugada do último dia 17 de fevereiro de 2025, a Avenida Diva Azambuja, normalmente pacata, foi palco de mais um capítulo da saga que já poderia ser adaptada para um roteiro de filme policial de baixo orçamento. Desta vez, os protagonistas foram o casal, J.C.S.M (65) e K.E.A.M (27) que há anos, vem colecionando ocorrências policiais como quem coleciona selos raros. Sim, estamos falando de J.C.S.M (65) e K.E.A.M (27), uma dupla tão problemática que nem os familiares suportam.
A ligação anônima que chegou à polícia descrevia uma cena digna de novela das oito: gritos, xingamentos e o som de objetos sendo arremessados. Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com K.E.A.M (27), em um estado de fúria que só pode ser descrito como “pós-apocalíptico”. Segundo relatos, ela estava sob efeito de uma mistura explosiva de álcool e substâncias ilícitas, que a transformaram em um verdadeiro furacão de destruição.
J.C.S.M (65), tentava se esconder atrás de um vaso de planta, mas não adiantou. K.E.A.M (27), com a destreza de uma ninja embriagada, já havia arremessado garrafas, copos e pratos na direção do marido, sorte do pobre coitado que ela estava embriagada. A guarnição policial, experiente em lidar com situações absurdas, teve que usar toda a sua paciência e força física para conter a mulher, que resistiu como uma leoa para não entrar na viatura.
Na delegacia, a situação não melhorou. K.E.A.M (27), agora trancafiada em uma cela, decidiu que não era apenas o casamento que precisava de uma reforma, mas também a estrutura do local. Com uma força sobre-humana, ela conseguiu danificar a rede hidráulica e quebrar as lâmpadas, deixando os policiais se perguntando se não seria mais fácil contratá-la como demolidora profissional.
Infelizmente, como é de praxe em nosso sistema jurídico, K.E.A.M (27) foi liberada para responder em liberdade. Sim, você não leu errado. A mulher que já tentou ceifar a vida do marido com uma faca (e quase conseguiu) está solta, pronta para o próximo round. O homem, por sua vez, foi visto comprando um colete à prova de facas em uma loja de artigos militares.
O casal, que já foi sinônimo de amor bandido, agora parece caminhar a passos largos para um fim trágico. K.E.A.M (27), com seu histórico de violência e dependência química, e J.C.S.M (65), com sua incrível capacidade de sempre voltar para o lar (e para o perigo), são a prova viva de que algumas histórias de amor não têm final feliz.
Enquanto isso, a Avenida Diva Azambuja se prepara para o próximo capítulo dessa novela policial, que promete mais brigas, mais destruição e, quem sabe, um final que deixará todos de boca aberta. Afinal, quando se trata de casal BO, o único prenúncio certo é o caos.
Fica a dica para os roteiristas de plantão: “Amor Bandido” já tem título, personagens e enredo. Só falta alguém para bancar a produção. Alguém se habilita?
